Santa Maria d’Oeste não se opõe a nada de ime-diato, mas sua transparência no analisar, no criar (e mostrar) o caminho para a integridade anima o leitor, partícipe deste pequeno universo epistolar, a uma refinada catarse de suas próprias vivências. A destinatária é a confessora cuja única penitência equivale à da própria natureza, nomeadamente, a de iniciar o “viver plenamente”, a cada aurora e de aurora a aurora que ainda mereceremos!
Santa Maria dOeste
Cód: 3657 N1423589008057
Formato: 14 x 21 cm
Tipo de Capa: Capa cartão - brilho
Tipo de Acabamento: Brochura sem orelha
Tipo de Papel: Offwhite 80g
Cor: Preto e branco
Páginas: 170
Edição/Ano: Primeira Edição/2015
Idioma: Português
Peso: 229
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Pagamento
100% Seguro
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João Rosa de Castro, profissional de letras, licenciado pela Universidade Cruzeiro do Sul, em São Paulo, verteu ensaios de Oscar Wilde (Caneta, Lápis e Veneno, A Decadência do Mentir, etc.); participou, como aluno convidado, ao longo do ano de 2005, de encontros regidos pela Professora Livre-Docente Munira Hamud Mutran, através do Departamento de Letras Modernas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – Universidade de São Paulo. No interior das propostas de encontros, com mestres, mestrandos, doutores, doutorandos, ingressou no primeiro contato formal com a literatura anglo-irlandesa, sobretudo o drama irlandês contemporâneo. Iniciou pós-graduação também organizados pela FFLCH. Atualmente, desenvolve poesia em língua portuguesa, divulgada na Internet e em diversas antologias poéticas na forma tradicional. Dedica-se à versão, tradução e revisão nos idiomas inglês e português, à filosofia e a “explorar as fronteiras da música, da arte e da ciência do nosso tempo”.