Anton LaVey não foi apenas a mais notável voz do satanismo no século XX. Ainda que seus detratores desgostem, a verdade é que sem ele o satanismo sequer teria passado pelo grande renascimento que passou na chamada Nova Era Satânica, iniciada em 1966 e ainda marchando orgulhosa rumo ao futuro. Seu livro “Os Rituais Satânicos” (The Satanic Rituals) é uma importante parte de seu legado. Escrito em 1972 para ser o livro irmão da Bíblia Satânica, esta obra cumpre uma função complementar mas evidentemente diferente da primeira incursão de LaVey. Enquanto a Bíblia tem a função de expor a doutrina satânica e dar as principais chaves da magia materialista, Os Rituais Satânicos expõe ao leitor um vasto arsenal de cerimônias para serem realizadas por templos, grottos, capelas e pequenos grupos de praticantes. Os detalhes e preparações pré-rituais não poderiam ser mais enfatizados e os preâmbulos culturais que antecedem cada ritual são tão interessantes quanto as cerimônias em si.
Os Rituais Satânicos
Cód: 898 N1553378113897
Formato: 14 x 21 cm
Tipo de Capa: Capa cartão - brilho
Tipo de Acabamento: Brochura sem orelha
Tipo de Papel: Offset 75g
Cor: Preto e branco
Páginas: 176
Edição/Ano: 2019
Idioma: Português
Peso: 237
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O Satanismo LaVeyano ou Satanismo de LaVey foi fundado em 1966 por Anton LaVey. Sua crença se baseia na ideia de que Satã é um [arquétipo] (e não um ser) positivo. Seus ensinamentos também são baseados no individualismo, na autoindulgência e na moral da lei de talião, com influências dos rituais e cerimônias do ocultista Aleister Crowley e dos filósofos Friedrich Nietzsche e Ayn Rand. Empregando a terminologia de Crowley, os praticantes definem o Satanismo como o "Caminho da Mão Esquerda", religiosa e filosoficamente, rejeitando o tradicional "Caminho da Mão Direita" de religiões como o Cristianismo por sua percepção da negação da vida e ênfase na culpa e na abstinência. LaVey procura mostrar, por meio da Bíblia Satânica, o Satanismo como uma adoração do próprio eu. Diga dentro do seu próprio coração, "Eu sou o meu próprio redentor. (Bíblia Satânica)