No final do século XIX, o presidente norte-americano William MacKinley precisou enviar uma mensagem para o general Calixto Garcia y Iñiques, perdido no meio da selva de Cuba. Ele comandava a luta pela independência cubana — na época, colônia espanhola. E como os Estados Unidos estavam em guerra com a Espanha, era importante apoiar a revolta, pois o adversário era o mesmo. Mas como mandar a carta se ninguém sabia onde estava Garcia? Alguém lembrou que havia um homem capaz de vencer aquele desafio: o tenente Andrew Rowan. Este, sem fazer um única pergunta, pegou o envelope, cruzou o mar, desembarcou numa praia em território hostil, atravessou matas, venceu rios, subiu e desceu montanhas, encontrou o general e entregou a mensagem. O texto analisa este tipo de atitude, de postura pessoal, tão em falta nos dias de hoje. Pessoas que, frente a um problema, em vez de ficar buscando desculpas para não enfrentá-lo, vão lá, dão e melhor de si, e entregam a "mensagem para Garcia".
Uma mensagem para Garcia
Cód: 3219 N1441735656909
Formato: 14 x 21 cm
Tipo de Capa: Capa cartão - brilho
Tipo de Acabamento: Grampo canoa
Tipo de Papel: Offset 75g
Cor: Preto e branco
Páginas: 64
Edição/Ano: 2015
Idioma: Português
Peso: 100
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100% Seguro
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Elbert Hubard, além de escritor, era um editor norte-americano. Nasceu em Bloomington, Illinois, em 19 de junho de 1856. Depois de trabalhar como redator publicitário, foi para a Europa, em 1895. Neste mesmo ano, voltando aos Estados Unidos, fixou-se em East Aurora, Estado de New York. Lá, instalou sua empresa chamada Boycroft Shop, uma espécie de galeria ligada a um grupo de artesãos e artistas que produziam e vendiam objetos de arte. Ainda em 1895, fundou a revista Philistine, controvertida publicação de protesto e que, por isto mesmo, alcançou algum sucesso entre leitores. Em 1898, Hubard lançou outra revista, denominada Fra, e publicou Little Journeys, uma série mensal de pequenas peças teatrais, reunidas num livro em 1915. O mais conhecido trabalho de Elbert Hubard é o ensaio Uma mensagem para Garcia, de 1899. Ele morreu em 7 de maio de 1915, no naufrágio do navio Lusitânia, torpedeado por submarino alemão, levando o Estados Unidos a entrar na Primeira Guerra Mundial.