O médico Simão Bacamarte retorna à terra-natal, Itaguaí, para se dedicar à profissão. Casa-se com Evarista: 25 anos, viúva, sem beleza, até antipática, escolhida para gerar filhos saudáveis, o que não acontece. O doutor então volta-se totalmente aos estudos. Foca na Psiquiatria, constrói um manicômio, para abrigar os loucos da região. Começa internando aqueles realmente doentes. Mas, a seguir, passa a colocar lá dentro todo aquele que, segundo suas interpretações da Ciência, mostram-se desiquilibrados. Simão Bacamarte implanta um regime de terror. A população se revolta contra aquela opressão, liderada pelo barbeiro Porfírio. A situação está fugindo do controle quando chegam tropas do Exército. Estas acabam unindo-se aos revoltosos, que tomam o poder. O médico vira o jogo a seu favor e começa a confinar revolucionários. E também a própria esposa. Com praticamente a população de Itaguaí presa, ele muda de opinião, solta todos e começa a aprisionar aqueles com sintomas de normal.
Ficou fácil ler O Alienista de Machado de Assis
Cód: 3205 N1442148119012
Formato: 14 x 21 cm
Tipo de Capa: Capa cartão - brilho
Tipo de Acabamento: Brochura sem orelha
Tipo de Papel: Offset 75g
Cor: Preto e branco
Páginas: 164
Edição/Ano: 2015
Idioma: Português
Peso: 222
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Joaquim Maria Machado de Assis é considerado o maior nome da Literatura Brasileira. Nascido em família pobre, mal estudou em escolas públicas e não fez universidade. Mas dominou todos os gêneros em texto: conto, crítica, crônica, poesia, romance, teatro etc. Subiu socialmente graças à cultura e esforço pessoal. Exerceu cargos públicos e ganhou notoriedade publicando trabalhos em jornais. Inovador, mesmo abordando temas mais simples, sua extensa produção alcançou admiradores por todo o mundo. Machado de Assis é considerado dos grandes gênios da história da literatura mundial, ao lado de nomes como Luís de Camões, Dante Alighieri e William Shakespeare, por exemplo. Fundou e foi o primeiro presidente unânime da Academia Brasileira de Letras. Sua extensa e variada obra, estudada tanto no Brasil quanto no exterior, foi fundamental para diversos autores nacionais, destacando-se Carlos Drummond de Andrade, Lima Barreto e Olavo Bilac, e internacionais, como Donald Barthelme e John Barth.