Foram palavras misteriosas e fascinantes - krainen e Kraken – que instigaram Carla Cintia Conteiro a lançar seu quarto livro solo. Kraken é uma monstruosa lula da mitologia nórdica capaz de destruir navios, já krainen expressa criatividade e capacidade de realização em grego. Com sua percepção de escritora experiente e laureada, esses dois elementos, aparentemente díspares, se combinaram para trazer à luz uma nova obra. Após "FEL - Amargando Felicidade”, "O Ponto Aumentado" (ambos premiados), e “A Conteira”, chegou a vez de “Krainen e Kraken” ganhar o mundo. Trata-se de uma obra exclusivamente de crônicas, organizada em ordem cronológica que reúne algumas reflexões espalhadas por redes sociais, sites, participações em publicações coletivas e textos inéditos. Os textos, revistos e adaptados para o formato de livro, mantêm viva a contundência com que Carla solta as feras de sua visão feminina e brasileira de mundo. Mergulhe nessa viagem e “release the Kraken”.
Krainen e Kraken
Cód: 1695 N1501454556953
Formato: 14 x 21 cm
Tipo de Capa: Capa cartão - brilho
Tipo de Acabamento: Brochura com orelha
Tipo de Papel: Offset 75g
Cor: Preto e branco
Páginas: 159
Edição/Ano: 2017
Idioma: Português
Peso: 227
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A carioca Carla Cintia Conteiro é multifacetada. Além de escritora, é tradutora, produtora cultural e empresária. Formada em Ciências da Computação, especializou-se em e-business, marketing digital, web writing e marketing cultural e, além de escrever, edita e produz livros, revistas e eventos culturais. Inquieta e inimiga da rotina, Carla está sempre buscando novos desafios. Sua última empreitada juntou três das suas paixões – a literatura, o empreendedorismo e o ensino – e criou o curso “Como lançar seu livro”, para orientar escritores em início de carreira. Como boa rubro-negra, Carla é de personalidade intensa e criativa, é bom sujeito – gosta de samba –, e se interessa por tudo que envolva cultura, na definição ampla da palavra. Como qualquer mulher do seu tempo, Carla vive equilibrando pratos; escreve porque não consegue evitar e tem certeza de que, fora da arte, não há solução.