Cidadela

Cód: 2453 N1472219047731

Autor: Antoine de Saint-Exupéry

Formato: 14 x 21 cm

Tipo de Capa: Capa cartão - brilho

Tipo de Acabamento: Brochura sem orelha

Tipo de Papel: Offset 75g

Cor: Preto e branco

Páginas: 465

Edição/Ano: 1/2016

Idioma: Português

Peso: 589

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“Cidadela” é a Obra Prima de Antoine de Saint-Exupéry. Começou a ser escrita em 1936 e em 1944, quando o escritor e piloto foi abatido em voo sobre o Canal da Mancha, ainda não estava concluída. A alguns amigos, Saint-Exupéry dizia que essa era sua Obra Póstuma, a outros dizia que estava “escrevendo um poema”. Em 1943 contava com 913 páginas datilografadas. Durante seus voos, sempre levava um “cahier” - um caderno de notas, onde escrevia suas ideias, suas histórias e sobre filosofia. A cabine de seu avião estava permanentemente cheia de papeis, notas, páginas, uma verdadeira bagunça literária, hábito adquirido na infância, quando sua mesa de estudo vivia entulhada de poemas, textos, ideias. A forma em que o livro “A Cidadela” foi escrito é absolutamente única – por um lado, é um livro sobre a Filosofia da vida, sobre o amor, sobre o respeito ao indivíduo e à humanidade, sobre a busca do sublime, do mais elevado em cada um.

Sobre o tradutor Virgilio Freire nasceu em Sergipe, mas viveu o mundo. Começou a estudar francês no Colégio Santo Agostinho no Rio de Janeiro mas o pouco uso prático da lingua o fez abandonar o seu estudo durante 11 anos. Foi durante uma viagem de trabalho ao Canadá em 1973, que Virgilio se viu resgatando o idioma que por tanto tempo havia deixado de lado. Novas viagens ao continente europeu ajudaram a reacender a paixão e admiração pelo francês, o que fez com que o jovem engenheiro decidisse dominar a língua de maneira autodidata. Livros e jornais franceses começaram a ser consumidos sempre com um dicionário como fiel companheiro. Para que a pronúncia correta também fosse asimilada Virgilio usou seus conhecimentos de telecomunicação para instalar uma antena de ondas curtas com 5 metros de comprimento do lado de fora do apartamento em que morava. Com isso passou a escutar frequentemente a Radio France Internationale e a entender cada dia melhor a língua francesa.

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