Nós temos o dever de perdoar a todo irmão que nos tenha ofendido e que demonstre um verdadeiro arrependimento quanto ao mal que nos fez. Mas até mesmo quando uma pessoa não se arrepende nos é ordenado que a amemos e que oremos pelo seu bem (Lc 6.27). A diferença está no fato de que quando a pessoa que nos prejudicou não se arrepende, apesar de desejarmos o bem dela, nós não podemos levar a cabo a reconciliação ou o retorno à comunhão. Thomas Watson disse apropriadamente que: "Nós não somos chamados a confiar num inimigo; mas nós somos chamados a perdoá-lo.”. Assim, você pode olhar alguém na face e dizer: eu o perdoo, mas eu não confio em você. Mas em dizer isto e afirmar que nunca mais aceitará qualquer esforço daquela pessoa em restaurar a confiança perdida e que não nos preocupamos que venha a ser arruinada, com isto demonstramos um espírito não perdoador, e ficamos nós mesmos sujeitos às correções do Senhor.
A Sublimidade do Perdão
Cód: 2815 N1456880417618
Formato: 14 x 21 cm
Tipo de Capa: Capa cartão - brilho
Tipo de Acabamento: Brochura sem orelha
Tipo de Papel: Offset 75g
Cor: Preto e branco
Páginas: 110
Edição/Ano: Primeira/2016
Idioma: Português
Peso: 156
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Pagamento
100% Seguro
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Quando me converti a Jesus Cristo e ao evangelho aos vinte e seis anos de idade (hoje, em 2016, conto com sessenta e três), não tinha qualquer conhecimento da fé evangélica e nem sequer cria até então, na existência de Deus. A transformação e revolução que a conversão produziu em minha vida, pela operação do Espírito Santo e aplicação à meditação das Escrituras Sagradas foi de tal ordem, que me consagrei inteiramente ao serviço de Deus. Foi por uma chamada divina que ingressei no Seminário Teológico Betel, do Rio de Janeiro, para o curso de Bacharel em Teologia, tendo ali estudado de 1980 a 1983, quando a Professora Tabita Kraule PInto era a Reitora. Fui ordenado ao santo ministério da Palavra em 1985, sendo chamado por Deus para pregar e ensinar o Evangelho de forma interdenominacional.