Em nossa caminhada rumo ao nosso consciente, na busca de identificar em nós as tendências que nos dificulta com nossos semelhantes um convívio pleno de paz, alegria e amor, resultaram nessas singelas paginas. Essas trilhas percorridas em silencio estimularam reflexões que geraram frases e poemas e poemas e frases, retiradas de livros e filmes, que criaram momentos de reflexão. Aqui cito os autores e o nome do filme no português onde as percebi. Convido o amigo leitor a per-correr as mesmas trilhas, na esperança de que encontre algum lenitivo ao coração.
Trilhas do Silêncio
Cód: 4766 N1374588411677
Formato: 14 x 21 cm
Tipo de Capa: Capa cartão - brilho
Tipo de Acabamento: Brochura sem orelha
Tipo de Papel: Offset 75g
Cor: Preto e branco
Páginas: 64
Edição/Ano: Primeira Edição/2013
Idioma: Português
Peso: 100
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No final do século XIX, fez muito sucesso no Rio de Janeiro um autor de folhetins chamado Victor Leal. Entre 1890 e 1893 ele escreveu três histórias que emocionaram os leitores da Gazeta de Notícias, um dos jornais mais populares do período. Leal era um ultrarromântico. O público até fazia uma ideia de sua aparência, já que um ilustrador o havia desenhado: magro, com nariz pontudo, usando monóculo, chapéu de abas largas e uma manta jogada nos ombros. Mas ninguém jamais o encontrava nos cafés ou nas rodas de conversas. Não era para menos. Ele simplesmente não existia. Ou melhor, Victor Leal era quatro escritores, que adotaram o pseudônimo em conjunto para fazer literatura acessível ao publico: o poeta Olavo Bilac, o romancista Aluísio Azevedo, o dramaturgo Coelho Neto e o jornalista Pardal Mallet. Aristóbulo segue o mesmo caminho, quando concentra em apenas um nome vários nomes que nos legaram frases que nos convidam a reflexão. Eis o que esse nosso livro despretensiosamente deseja ser.