Trilhas do Silêncio

Cód: 4766 N1374588411677

Autor: Aristóbulo

Formato: 14 x 21 cm

Tipo de Capa: Capa cartão - brilho

Tipo de Acabamento: Brochura sem orelha

Tipo de Papel: Offset 75g

Cor: Preto e branco

Páginas: 64

Edição/Ano: Primeira Edição/2013

Idioma: Português

Peso: 100

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R$ 27,29

Em nossa caminhada rumo ao nosso consciente, na busca de identificar em nós as tendências que nos dificulta com nossos semelhantes um convívio pleno de paz, alegria e amor, resultaram nessas singelas paginas. Essas trilhas percorridas em silencio estimularam reflexões que geraram frases e poemas e poemas e frases, retiradas de livros e filmes, que criaram momentos de reflexão. Aqui cito os autores e o nome do filme no português onde as percebi. Convido o amigo leitor a per-correr as mesmas trilhas, na esperança de que encontre algum lenitivo ao coração.

No final do século XIX, fez muito sucesso no Rio de Janeiro um autor de folhetins chamado Victor Leal. Entre 1890 e 1893 ele escreveu três histórias que emocionaram os leitores da Gazeta de Notícias, um dos jornais mais populares do período. Leal era um ultrarromântico. O público até fazia uma ideia de sua aparência, já que um ilustrador o havia desenhado: magro, com nariz pontudo, usando monóculo, chapéu de abas largas e uma manta jogada nos ombros. Mas ninguém jamais o encontrava nos cafés ou nas rodas de conversas. Não era para menos. Ele simplesmente não existia. Ou melhor, Victor Leal era quatro escritores, que adotaram o pseudônimo em conjunto para fazer literatura acessível ao publico: o poeta Olavo Bilac, o romancista Aluísio Azevedo, o dramaturgo Coelho Neto e o jornalista Pardal Mallet. Aristóbulo segue o mesmo caminho, quando concentra em apenas um nome vários nomes que nos legaram frases que nos convidam a reflexão. Eis o que esse nosso livro despretensiosamente deseja ser.

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