Diz a sabedoria popular: “De poeta e de louco, todos nós temos um pouco”. E este despretensioso opúsculo é produto das duas anomalias salientadas nesse pequeno adágio que, desde tempos imemoriais, acometem o ser humano. Indiscutivelmente, cabe maior parcela de culpa à loucura da coragem de levar ao conhecimento público estes enjambrados escritos de que a vida - em momentos de alegria ou de tristeza, de aceitação ou de revolta, fez-me portador.
S.O.S. Para o mundo que eu quero descer!
Cód: 4448 N1386263549395
Formato: 14 x 21 cm
Tipo de Capa: Capa cartão - brilho
Tipo de Acabamento: Brochura com orelha
Tipo de Papel: Offset 90g
Cor: Preto e branco
Páginas: 78
Edição/Ano: Segunda Edição
Idioma: Português
Peso: 147
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Moacyr Medeiros Alves, o Moa, como gosta de ser chamado, nasceu em Agudos (SP) no dia 08/03/1936 já órfão de pai. Sua mãe, viúva com 5 filhos, mudou-se em princípios de 1940 para a capital do estado, indo morar em habitações coletivas, os chamados cortiços, no bairro da Bela Vista (Bixiga), onde Moa passou a infância. Começou a trabalhar aos 9 anos. Trabalhando de dia e estudando de noite conseguiu, concluir o curso de Técnico em Contabilidade. Em 1959, aprovado em concurso público, entrou para o quadro de escriturários do Banco do Brasil S.A. onde trabalhou até 1982, aposentando-se como gerente-adjunto da agência de Itararé (SP). Apreciador do cancioneiro popular brasileiro, da denominada Época de Ouro de nossa música, tem, entre LPs e CDs, obras de quase todos cantores e instrumentistas da fase que, Rubens de Moraes Sarmento dizia que “as fábricas de pandeiro davam lucro” Além de escrever “abobrinhas”, como ele define seus escritos, Moa tem ainda como “hobby” a leitura e a fotografia