Como toda boa história que vale a pena ser contata esta é uma história de amor. Amor a vida, amor a liberdade, amor ao rock and roll, mas acima de tudo sobre o primeiro amor, aquele que é eterno mesmo quando acaba. Que nos marca e transforma profundamente. Tão poderoso que pode mudar nossas crenças a e maneira como vemos o mundo. Reymond Rolland é um garoto de dezesseis anos que além de ter um talento incrível para música e ser um luthier, um mestre artesão, é um gênio das múltiplas inteligências. Sua vida segue normalmente muito feliz com seus pais até que um dia acorda em um futuro onde a música, a liberdade e o amor não existem. Descobre as duras penas que aceitar as diferenças, viver em harmonia nem sempre são possíveis. Que o egoísmo e a ânsia pelo poder podem destruir e matar. Que na vida as coisas mudam, elas sempre mudam! Depara-se com um mundo dominado por uma seita religiosa a Ordem dos Cavaleiros do Sagrado Coração que controla a humanidade com mãos de ferro.
Reymond Rolland Contra a Ordem dos Cavaleiros do Sagrado Coração
Cód: 5123 N1355692638286
Formato: 14 x 21 cm
Tipo de Capa: Capa cartão - brilho
Tipo de Acabamento: Brochura sem orelha
Tipo de Papel: Offset 75g
Cor: Preto e branco
Páginas: 134
Edição/Ano: 2009
Idioma: Português
Peso: 185
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Mark Brunkow, natural de Curitiba, Paraná, portanto curitibano. Mas não um curitibano qualquer, um típico, daqueles que realmente falam “leitê quêntê”, e que tem todos os atributos e adjetivos que cabem a um “curitiboca” clássico. Tímido, fechado, calado, arrogante, metido, esnobe de inteligência mediana e digamos de beleza singular. Mas também é confiável, simples, sincero - até de mais – e vez ou outra simpático, não, simpático não! Não possui emprego, o emprego é que lhe possui. Completou apenas o segundo grau e sempre em colégios públicos o que explica sua forma de escrita. Não é formado em nada, mas possui formas arredondadas. Escreve por necessidade, necessidade de expressar seus sentimentos a um mundo que não compreende e que também não faz questão de compreendê-lo. Pelo menos é isto que fala quando lhe perguntam o porquê de escrever. Acredita que desta maneira as pessoas irão achá-lo mais culto.