Neste livro, o autor descreve os hábitos, os costumes, o comportamento e o modo de pensar de pessoas, adultos e jovens, que viveram numa comunidade de bairro periférico, onde as normas e as regras sociais eram ditadas pela religião e o rigor dos padres capuchinhos. Uma cidade onde havia bondes, trólebus e muito verde, em que não existia violência, ladrões eram só de galinhas, horas dançantes aconteciam em casas de famílias, medo se tinha de assombrações e homens escreviam versos, faziam serenatas e ofertavam flores para a mulher amada. Belo Horizonte, Bairro Pompéia, Capuchinhos e a JUF-Juventude Franciscana são o pano de fundo, o cenário e os personagens onde tudo se transcorre e se transforma. Embarque nestas páginas de saudades. Você vai se emocionar lembrando dos Anos Dourados. Se nasceu depois, vai tomar conhecimento, rir, se espantar, achar exagero e até não acreditar que há bem pouco tempo atrás existia um Brasil tão carente e romântico, diferente do país de hoje.
No Tempo dos Capuchinhos
Cód: 5671 N1305234638359
Formato: 14 x 21 cm
Tipo de Capa: Capa cartão - brilho
Tipo de Acabamento: Brochura com orelha
Tipo de Papel: Offset 75g
Cor: Preto e branco
Páginas: 240
Edição/Ano: Primeira Edição/2011
Idioma: Português
Peso: 326
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Guilherme Cardoso nasceu em 18 de agosto na cidade de Nova Lima-MG. Com um ano de idade veio para Belo Horizonte. Passou a infância, adolescência e parte como adulto no Bairro Pompeia, onde residiu até 1969. Foi diretor de teatro amador, bancário, assessor pedagógico no Colégio Marconi, vendedor, micro empresário, assessor de comunicação, produtor e apresentador de programa de rádio e TV. Formado em jornalismo pela Estácio de Sá, pós-graduado em Educação pela PUCMinas e mestrado em Administração pela Novos Horizontes. Morou três anos nos EUA, é coordenador em BH do Movimento pelo Imposto Único, e desde 2003 tem um blog, Cronista da Realidade, www.guilhermecardoso.com.br, onde escreve artigos sobre os assuntos do cotidiano.