Em que se constitui o trabalho da Psicologia quando encontra a Educação? Se a resposta não é precisa, o ofício certamente deve ser. Podemos começar com um elemento: O encontro. É um trabalho que nunca fazemos sozinhos, formamos uma malha de tessitura imbricada e cheia de nós. De muitos “nós”. Nessa rede, que tecemos fio a fio, em última instância somos meros tecelões de nós. Amarramos e desamarramos, ponto a ponto, linhas que se cruzam, artífices histórias de vida. A rede, de tão delicada e tão rara, é translúcida e quase impalpável. Para sabê-la, às vezes é preciso fechar os olhos, e senti-la. Apenas. Não se tece uma rede com grandes máquinas, nem com engenhosa tecnologia. Nossos dedos tocam aquilo que quase não se pode tocar, de tão humano e tão real. Porque a rede é tecida de presenças, sentidos, alguns gestos tímidos, olhares, pensamentos e palavras. Principalmente palavras. Nem sempre muitas, mas palavras que sempre dizem algo.
CIRANDAR: Experiências da Psicologia na Escola
Cód: 602 N1574330418304
Formato: 14 x 21 cm
Tipo de Capa: Capa cartão - brilho
Tipo de Acabamento: Brochura com orelha
Tipo de Papel: Offset 90g
Cor: Preto e branco
Páginas: 223
Edição/Ano: Primeira Edição/2019
Idioma: Português
Peso: 359
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Pagamento
100% Seguro
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Amanda Hoenisch Diehl: Psicóloga clínica. Mestranda em Políticas Públicas e Gestão Educacional (UFSM). Coordenadora da Clínica de Estudos e Práticas de Psicologia (CEPPSI - ULBRA SM). Luciano Anchieta Benitez: Bacharel em Psicologia (ULBRA). Licenciado em Filosofia (UFSM). Especialista em Ensino de Filosofia (UFSM). Mestrando em Educação (UFSM). Luis Henrique Ramalho Pereira: Psicólogo, psicanalista. Professor do curso de Psicologia da ULBRA de Santa Maria. Mestrado em Educação UFSM. Doutorando em Educação pela UFSM. Integrante do GEPEIS (Grupo de Pesquisa em Educação e Imaginário Social) UFSM.