“Espelho do poeta, o poema nem sempre reflete o que está no recôndito dos pensamentos de quem o escreve, mas deixa pistas, pelo caminho, às vezes fugidias, escorregadias, ou mesmo não escritas, nas entrelinhas”. (Seleônio Silva - Poeta Autônomo). Nesse sentido, o poeta Valdeck Almeida de Jesus faz seus desabafos através de poemas, chamados por ele como "inúteis", mas que encerram uma beleza estética e uma luta engajada intrínseca à sua batalha diária em prol de minorias.
Alguns poemas inúteis
Cód: 2877 N1455127795726
Formato: 14 x 21 cm
Tipo de Capa: Capa cartão - brilho
Tipo de Acabamento: Brochura sem orelha
Tipo de Papel: Offset 75g
Cor: Preto e branco
Páginas: 64
Edição/Ano: 1/2016
Idioma: Português
Peso: 100
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Valdeck Almeida de Jesus nasceu em Jequié-BA, em 15 de fevereiro de 1966; jornalista, escritor, ativista cultural e poeta. Membro da Academia de Letras do Brasil (Seccional Suíça), Academia de Letras de Jequié, da Academia de Cultura da Bahia, Academia de Letras de Teófilo Otoni, Poetas del Mundo, União Brasileira de Escritores – UBE e Confraria de Artistas e Poetas pela Paz – CAPAZ. Eleito Presidente do Colegiado Setorial de Literatura da Bahia (biênio 2013-2014), Conselheiro do Plano Municipal do Livro – Leitura e Biblioteca da Cidade do Salvador (2014-2015). É Membro Fundador e coordenador do Projeto Fala Escritor desde 2009.